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sábado, 15 de agosto de 2015

Dá muito que pensar a oração do Pai-Nosso

Meus amigos e caros leitores do Banquete da Palavra: Vamos encerrar por algum tempo este comensal. Uns dias de férias não nos farão mal. Por isso, fiquem bem que nós também vamos fazer por isso. Regressamos a 15 de setembro, se Deus assim o permitir. Deixamos aqui a desmontagem do que representa o Pai-Nosso. Boas férias.  
Não digas «pai», se a cada dia não te comportas como um filho.
Não digas «nosso», se vives isolado no teu egoísmo.
Não digas «que estais nos céus», se só pensas nas coisas terrenas.
Não digas «santificado seja o vosso nome», se não o honras.
Não digas «venha a nós o vosso Reino», se o confundes com coisas materiais.
Não digas «seja feita a vossa vontade», se não a aceitas quando é dolorosa.
Não digas «o pão-nosso de cada dia», se não te preocupas com quem passa fome.
Não digas «perdoai-nos as nossas ofensas», se manténs rancor contra o teu irmão.
Não digas «livrai-nos do mal», se não tomas posição contra o mal.
Não digas «ámen», se não compreendeste nem levaste a sério a palavra do Pai-nosso.

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