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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A insustentável leveza do ser humanidade

Quando somos barro mole nas mãos das forças da natureza.
Quando o coração os argumentos humanos calam ou quando geram confusão e descrédito.
Quando o excesso de fogo e água destroem a vida e os bens.
Quando não se crê na totalidade humana, porque emergem as máscaras, as vaidades, o ego diminuído ou excedido ao máximo.
Quando os legalismos e as tradições são o mais importante contra a morte, o dever da solidariedade, do luto e da amizade.
Quando há idolatria disseminada como erva daninha nas matas do coração que devia estar sempre moralmente cuidado e tratado com o remédio do amor.  
Quando Deus não é considerado como Senhor Criador da existência, marginalizado ou expulso para fora dos parâmetros da totalidade e da salvação.
Quando se elegem pessoas, instituições e bens como reis e senhores do sentido último da vida.
Quando o perdão não está presente. Porque confessar ou pedir perdão é visto como uma derrota, uma mágoa inesquecível e o rancor guia os passos quotidianos, porque se torna difícil lançá-lo para longe.
Quando as incapacidades e impotências não são reconhecidas e assumidas, porque se rejeita Deus, bastando o poder do prazer rápido e curto.
Quando a paz não acontece, a alegria está difícil, a santidade não é possível, a liberdade é libertinagem ou ação irresponsável, a solidão um drama sem sentido que conduz ao desespero…
Quando a vontade Deus não é reconhecida como necessária, basta hoje e amanhã, logo se verá.
Quando a maturidade não se realiza com simplicidade e humildade.
Quando o homem passar a reconhecer-se limitado e porque isso, se unir uns com os outros, profundamente crente que vencerá junto com os demais, desse modo aberto ao transcendente, verá que vencerá toda a sua fragilidade e encontrará mais felicidade hoje e amanhã.

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